terça-feira, janeiro 31, 2006

"I wanna see some popozaum"



Se você nunca ouviu "Popozao", música do ícone Kevin Federline ou simplesmente Sr Spears, não sabe o que é música.
Maravilhosa a forma como ele explora o funk do morro unido com o hip hop a la 50 Cent... Sem palavras. E a letra? Impressionante! É a poesia das ruas, é a Urbe, é o Bronx, é a Rocinha, é a Vieira de Carvalho, é Nova York, é a lama, é a lama... Todos unidos "descendo el popozaum" LINDO!

Segue abaixo uma excelente entrevista que a Folha de SP fez com este que já é o fenômeno da Arte contemporânea.

DA REPORTAGEM LOCAL

Enquanto o ex de Britney ataca de herói nos cinemas, o atual segue no papel de "bad boy", promovendo seu single, "Popozão". Ele falou ao Folhateen, por e-mail, sobre a carreira de cantor. (LC)

Folha - Por que você decidiu se tornar cantor?
Kevin Federline - Para poder subir ao palco e chacoalhar meu popozão!

Folha - Por que você escolheu o funk carioca para ser o ritmo de seu primeiro single?
Kevin - Quando ouvi funk pela primeira vez, me inspirei para escrever "Popozão." Eu quis dar um grande grito para o Brasil. Estou "levantando meu copo" para todos vocês agora.

Folha - Você conhece música brasileira, além do funk carioca?
Kevin - Tenho familiaridade com a música brasileira, mas principalmente com o funk carioca. Eu freqüentei um clube que era muito influenciado pela música brasileira e tinha um DJ brasileiro. Era quente!

Folha - É verdade que a Britney vai participar do vídeo de Popozão?
Kevin - Vocês vão ter de esperar para ver...

Folha - Alguns blogs e sites publicaram comentários negativos sobre o seu trabalho. Como você lida com as críticas negativas?
Kevin - Não me incomodo. Ame ou odeie... estou aqui!

Folha - O que você diz sobre os rumores de que você e Britney estariam se separando?
Kevin - Não são verdadeiros.

(Reportagem retirada do FolhaTeen em 30/01/2005)

Este post é dedicado a minha amiga Flora.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

Reflexões



"Estava na Floresta pensando em Jesus... ele era carpinteiro...
Quanto será que ele me cobraria uma estante?"

(Woody Allen)

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Alice no país das maravilhas...

Não há novidades porque as pessoas continuam as mesmas.
A cada ano que recomeça renovamos nossas promessas
simplesmente para nos convencermos de que desta vez será diferente... Diferente, em que? Por que teríamos que fazer diferente se nem bem entendemos o que fizemos de errado no passado e nos causa tanto sofrimento no presente? Fico pensando no equilíbrio das coisas, a vida é mesmo uma perfeita harmonia, se por um lado nos concede uma alegria por outro nos atira uma begorna na cabeça que é pra agente nunca se esquecer de manter sempre os pés no chão! E vai saber qual é a lição que se deve tirar disso... Fico observando as coisas como estão, as férias que tanto desejei se tornando um marasmo tedioso, sem fim, penso na chuva e desisto de sair de casa, se pego um filme tenho que assistir de madrugada pra poder chorar até a exaustão, me entupo de comprimidos para controlar a ânsia e assim o sono chega rápido, no dia seguinte acordo ao meio dia que é pra ver se passa mais depressa...
Esses dias vi o Mario Sergio Cortella na tv relembrar a célebre frase do gato de Alice ao ser questionado sobre qual era o melhor caminho a seguir: "Isso depende , para quem não sabe onde quer chegar qualquer caminho serve"
É isso o que percebo, no fundo ninguém sabe para onde quer ir então fazemos do nosso caminho um eterno improviso e vamos passando pelas coisas sem tirar lições. No meu caso simplesmente subestimo a minha capacidade de raciocínio, se ouvisse mesmo a minha razão muitos dos meus desencantos estariam resolvidos há muito tempo , talvez este seja o caso de outros de nós!

terça-feira, janeiro 03, 2006

2006...

O ano do cão, para os astrológos, o ano 8 para os numerólogos e a vida continua na mesma, duvido que a sorte conte os meses do ano.

Não se iludam, vai ser uma mera extensão de 2005, a diferença é a volta de algumas coisas chatas que você viveu ano passado, mas que já havia até esquecido: trabalho, IPVA, faculdade...
E não existem desculpas do tipo "fim do ano é assim mesmo" ou "ano que vem eu decido", o ano que vem é agora, não tem mais o que pensar.

Fora que você certamente já se acostumou com o ritmo das confraternizações, ir ao cinema sem filas, não pegar trânsito na rebouças e agora além do choque de estar um ano mais velho, ainda vai ser obrigado a encarar a realidade dura de que não adianta ter pressa em sp.

Eu preferia ter ficado em 2005, só de pensar na quantidade de coisas que eu inventei no trabalho para 2006, me dá vontade de ter dor de barriga e não ir trabalhar nunca mais.
E a faculdade? E a decisão que eu iria tomar pra 2006? Não tomei decisão nenhuma ainda...

Quero 2005 de volta, tenho pavor de janeiro, tenho medo das chuvas e de início de ciclos. Tenho medo de esquecer o aniversário das pessoas, do primeiro dia de aula e de planejamento anual no trabalho. Tenho medo das eleições estaduais e federais, das pessoas que se vão e daquelas que se instalam na sua vida, mas ficam escondidas atrás da cortina...