O tempo tá feio, né?

Eu sempre entro aqui no blog esperando por algum post novo. O Paulo Ricardo já deixou de ser candidato e até a celebração anual pela existência da Karen já se passou.Talvez postar alguma coisa?

As férias, ou a tentativa de férias, estão acabando. Lá vou eu voltar para a rotina de pegar ônibus lotado com moleques sentados nos lugares reservados e jovenzinhas parando no meio do corredor para procurar alguma música no mp3-player falsificado.

Eu não me enquadro mais nessas categorias afinal mudei de sexo e meu tocador de mp3 fajuto não funciona mais.

O Som da Decadência

(fiquem atentos às letras miúdas)

E eu que pensava que ele não tinha como descer mais depois de ter lançado um cd de cover de grandes sucessos da música internacional (com direito a Jack Johnson, Chris Isaak e Bob Marley), ele vem e apronta mais uma.
Onde este moço vai parar, minha gente??? Será que ele não tem um amigo, uma tia do interior, um personal trainer ou gerente de banco para dizer que ele já foi longe demais? Onde está a família nessas horas?



Reportagem retirada da Folha de São Paulo do dia 12 de julho de 2006.

Mônica Bergamo

O roqueiro Paulo Ricardo, ex-RPM, faz hoje sua primeira reunião com o PFL como candidato a deputado federal. É isso mesmo: ele é candidato pelo pefelê. Seu número eleitoral, 2543, foi escolhido para lembrar a música "Olhar 43". Ele não quer saber de bandeiras como sexo, drogas e rock'n'roll. Diz que vai defender só temas culturais. "Tô na academia, correndo na esteira a 10 km/h. Me liga mais tarde", disse ele à coluna ontem de manhã, entre uma declaração e outra. Abaixo, trechos da conversa:


FOLHA - Você está no PFL, um partido que também já teve denúncias de caixa 2, por exemplo.
PAULO RICARDO - Se eles não estivessem mudando, não teriam me chamado. O prefeito Gilberto Kassab, que é meu amigo, fez o convite. E o PFL está aliado ao PSDB, de outro grande amigo, o José Serra. Nenhum partido é feito de anjos e virgens.

FOLHA - Quem pagará a sua campanha?
PAULO RICARDO - Eu mesmo. Não vai ser nada mirabolante.

FOLHA - E o jingle?
PAULO RICARDO - Eu mesmo farei. Quero atingir também aqueles que não gostam de mim como artista.

Familia...

Wikipédia

O tédio é um sentimento humano, um estado de falta de estímulo, ou do presenciamento de uma repetitiva acção ou estado - por exemplo, falta de coisas interessantes para fazer, de ouvir, etc. As pessoas afetadas por tédio temporário consideram este estado muitas vezes como perdido, perda de tempo, mas geralmente, não mais do que isto. Alternativamente, alguns acham que ter tempo de sobra também causa tédio. Para as pessoas entediadas, o tempo parece passar mais lentamente do que quando elas estão entretidas. Tédio também pode ser um sintoma de depressão.

O tédio pode levar a acções impulsivas e às vezes mesmo excessivas, que não servem para nada e podem causar danos. Por exemplo, estudos mostram que acionistas podem vender ou comprar acções sem nenhuma razão objetiva para tal, simplesmente porque eles sentem-se entediados quando não tem nada para fazer, onde o tédio é desencadeado por uma situação de saída de uma atividade rotineira de fazer contas, verificar investimentos, etc.

Definição de tédio, extraída da Wikipédia, a enciclopédia livre. Ver também a descrição de outros sentimentos como vergonha, aceitação e angústia.