o problema não parece ser a gripe suína, nem a falta de homens heterossexuais... A África é um continente que segue outros parâmetros. Confiram:
Não percam o vídeo, que mostra o pregador falando das prostitutas.Sem reformas não há sexo
Onze associações de mulheres no Quénia decretaram uma semana de abstinência sexual para protestar contra a instabilidade política do país.
A iniciativa visa apelar aos governantes para se concentrarem nas reformas de que o Quénia precisa.
Uma activista dos direitos das mulheres considera que é urgente mobilizar a opinião pública:
“Agora que temos a atenção da população queniana, vamos abordar as questões que afectam a nação e que me impedem de dormir à noite”.
O golpe mediático das associações femininas chocou muitos homens, num país onde a poligamia é autorizada por lei. Foi o caso de um pregador de Nairobi:
“Aguentamos uma semana e depois vamos ao bairro das prostitutas para satisfazer o nosso desejo sexual, ou seja, o boicoite não vai resultar”
Talvez resulte: algumas activistas dizem-se prontas a pagar às prostitutas para participarem no boicote…
O Quénia vive um período de forte instabilidade política. Mais de mil pessoas morreram após as eleições de Dezembro 2007 que terminaram em confrontos entre os partidários do presidente e os da oposição. Actualmente as duas partes partilham o poder mas não se entendem sobre as políticas a seguir.
Clube do tédio está aqui para acompanhar a realidade e analisá-la a fundo. Minha opinião sobre a notícia acima é a seguinte: os portugueses ainda não estão usando as novas regras do acordo ortográfico.
p.s.: a foto não é da reportagem, é só uma aula de ioga no Quênia...
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